Império Serrano - Desfiles Grupo Especial 19/02/2023
Enredo: Lugares de Arlindo Cores: Verde e Branco ?? Presidente: Sandro Avelar Direção de Carnaval: Wilson Alves Carnavalesco: Alex de Souza Intérpretes: Ito Melodia Mestre de Bateria: Vitinho Rainha de Bateria: Darlin Ferrattry Mestre-Sala e Porta-Bandeira: Marlon Flores e Danielle Nascimento Comissão de Frente: Junior Scapin ?: andersonmoreira1888 Letra: Acorde partideiro sem igual, nascia então, um samba do seu jeito Reluz feito candeia, imortal, o compositor, sambista perfeito Levada de tantã, banjo e repique, poesia de um cacique, malandragem deu lição Inspiração de ventre ancestral, o dueto, a patente vêm do fundo do quintal Na boêmia, no subúrbio, na viela... O seu nome é favela: Madureira Dagô, dagô saravá, obá kaô O brado que traz justiça, faz a vida recompor Deixa, o fim da tristeza ainda há de chegar O show do artista vai continuar Morando nos sambas que você fez pra mim Imperiano sim! No verso que aflora Giram os sonhos da porta-bandeira O amor de Orfeu melodia namora Serrinha é teu canto pra vida inteira Dagô, dagô, é a lua de Aruanda A espada é de guerra, e Ogum vence demanda Cercado de axé, semeia o bem, o povo a cantar: lalaiá lalaiá laiá Receba a gratidão, reizinho desse chão, aqui é o teu lugar Uma porção de fé... O filho do verde-esperança nos conduz Zambi da coroa imperial, abiaxé, Arlindo Cruz Firma na palma da mão, tem alujá e agogô Império de Jorge, oxê de Xangô Laroyê epa babá Há de roncar meu tambor O verso de Arlindo, morada do amor
Enredo: Lugares de Arlindo Cores: Verde e Branco ?? Presidente: Sandro Avelar Direção de Carnaval: Wilson Alves Carnavalesco: Alex de Souza Intérpretes: Ito Melodia Mestre de Bateria: Vitinho Rainha de Bateria: Darlin Ferrattry Mestre-Sala e Porta-Bandeira: Marlon Flores e Danielle Nascimento Comissão de Frente: Junior Scapin ?: andersonmoreira1888 Letra: Acorde partideiro sem igual, nascia então, um samba do seu jeito Reluz feito candeia, imortal, o compositor, sambista perfeito Levada de tantã, banjo e repique, poesia de um cacique, malandragem deu lição Inspiração de ventre ancestral, o dueto, a patente vêm do fundo do quintal Na boêmia, no subúrbio, na viela... O seu nome é favela: Madureira Dagô, dagô saravá, obá kaô O brado que traz justiça, faz a vida recompor Deixa, o fim da tristeza ainda há de chegar O show do artista vai continuar Morando nos sambas que você fez pra mim Imperiano sim! No verso que aflora Giram os sonhos da porta-bandeira O amor de Orfeu melodia namora Serrinha é teu canto pra vida inteira Dagô, dagô, é a lua de Aruanda A espada é de guerra, e Ogum vence demanda Cercado de axé, semeia o bem, o povo a cantar: lalaiá lalaiá laiá Receba a gratidão, reizinho desse chão, aqui é o teu lugar Uma porção de fé... O filho do verde-esperança nos conduz Zambi da coroa imperial, abiaxé, Arlindo Cruz Firma na palma da mão, tem alujá e agogô Império de Jorge, oxê de Xangô Laroyê epa babá Há de roncar meu tambor O verso de Arlindo, morada do amor